O programa “Ouvir a População, Construir o Futuro”, que promove uma relação de cidadania ativa entre a Câmara Municipal de Setúbal, juntas de freguesia e os cidadãos, esteve no dia 8 de julho na freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra.
Os executivos da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra passaram por diversas localidades e urbanizações onde foram visitadas importantes intervenções recentemente realizadas, designadamente ao nível da rede viária.
A iniciativa permitiu ainda identificar algumas necessidades de intervenção na freguesia em áreas como a rede viária, saneamento, espaços verdes e equipamentos.
“Percorremos os espaços públicos, conversamos com as pessoas, ouvimos as suas preocupações e expetativas, para que todos em conjunto possamos continuar a construir um futuro melhor para aqueles que escolheram Setúbal para viver e, em particular, esta freguesia”, destacou o presidente da Câmara Municipal, André Martins, no final da visita.
No que diz respeito a projetos futuros a implementar na freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra, o autarca destaca o Parque Urbano da Quinta da Amizade e a melhoria das condições de abastecimento de água e saneamento na zona das Pontes.
“São dois projetos muito importantes que resultam de ambições antigas das populações e que serão lançados ainda no final deste ano.”
Já o presidente da Junta de Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra, Luís Custódio, sublinha que “toda a freguesia, e em particular os novos loteamentos, vai ter grandes alterações durante o atual mandato e a qualidade de vida vai melhorar muito”.
A requalificação dos canteiros na Rua das Mimosas, no âmbito de uma parceria entre a junta e a Câmara Municipal, e a construção de um polo operacional da freguesia na zona da Quinta da Amizade e Vale Ana Gomes, para evitar que os trabalhadores da higiene e limpeza tenham de deslocar-se a Gâmbia, são projetos destacados pelo autarca.
O programa “Ouvir a População, Construir o Futuro” proporciona a aproximação dos executivos municipal e das juntas de freguesia dos cidadãos, que têm, assim, a oportunidade de apresentar questões diretamente aos eleitos, juntos dos locais onde moram ou trabalham.